Agora que muitos estudantes vão escolher o curso superior e portanto a área de emprego que irão exercer durante a vida e uns tantos outros estudantes que terminaram o seu curso e se vão aventurar na selva do desemprego, vou falar sobre as profissões.
Todas elas são importantes! Desde o médico ao calceteiro são empregos indispensáveis e valorizáveis! Lembram-se daquela história “Qual o órgão do corpo mais importante” que com certeza devem ter dado no 1º ciclo, a comparação é igual! Sem um não funciona o outro! Portanto, sigam o vosso sonho, escolhem a área que vocês acham que se sentem bem a exercê-la e não só porque vos dizem que devem seguir isto ou aquilo.
Mas é claro que cada um puxa a brasa à sua sardinha, como tal, defendo que os professores são indispensáveis à sociedade! É por isso que coloco aqui uma história bonita a qual não poderão perdê-la! Façam o favor de a ler! Sim? Muito bem!
Esta história é da autoria de Augusto Cury e foi retirada do livro “Pais brilhantes, professores fascinantes” da Editora Pergaminho. A cedência de publicação das páginas do livro referente à história foi dada ao Vítor Oliveira, ao qual agradeço por me facultar a transmissão desta história.
Destaco algumas partes da história sobre a importância das profissões:
O psiquiatra julga que tem a profissão mais importante referindo – “O normal é ter conflitos e o anormal é ser saudável. O que seria da humanidade sem os psiquiatras? Um albergue de seres humanos sem qualidade de vida!”
O juiz aclama a sua profissão como a mais importante – “Se vocês querem segurança, aprisionem-se dentro das vossas casas, pois a liberdade pertence aos criminosos. Sem os juízes e os promotores, a sociedade esfacela-se.”
O representante das forças armadas afirma ter a mais importante e poderosa profissão – “As nações só se respeitam pela economia e pelas armas que possuem. Quem quiser a paz tem de se preparar para a guerra. Os poderes económico e bélico, e não o diálogo, são os factores de equilíbrio num mundo espúrio. (…) Sem as forças armadas, não haveria segurança.”
Os professores foram difamados e no seu direito defenderam-se dizendo – “Nós não queremos ser mais importantes do que vocês. Apenas queremos ter condições para educar a emoção dos nossos alunos, formar jovens livres e felizes, para que não adoeçam e sejam tratados por vocês. (…) Nunca tivemos a pretensão de ser mais importantes do que os juízes. Desejamos apenas ter condições para lapidar a inteligência dos nossos jovens, fazendo-os amar a arte de pensar e aprender a grandeza dos direitos e dos deveres humanos. Assim, esperamos que nunca se sentem no banco dos réus. (…) Os professores de todo o mundo nunca desejaram ser mais poderosos nem mais importantes do que os membros das forças armadas. Desejamos apenas ser importantes no coração das nossas crianças. Almejamos levá-los a compreender que cada ser humano não é apenas um número na multidão, mas um ser insubstituível, (…) Assim, eles apaixonar-se-ão pela vida e, quando detiverem o controlo da sociedade, nunca farão guerras (…) Pois cremos que os fracos usam a força, mas os fortes usam o diálogo para resolver os seus conflitos.”
Completem a leitura da história e surpreendam-se com o resultado final!
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Vão tantas ideias pela minha cabeça sobre o assunto dos professores que nem sei por onde começar!
Hummmmm...
Acho que não vou começar! Se não ainda fica aqui um testamento enorme e digo coisas que não devo (ou será que devo dizer?)! Vou mas é deixar-vos ouvir (aqui) um comentário, muito bem elaborado, sobre a avaliação dos professores feita pelos papás dos alunos. E atenção! Não é dito por um professor! Mas o certo é que o Ministério da Educação está a tirar o prestígio e os direitos ao grupo docente! Não sei qual a inteção dos "Todos Poderosos"! Mas será que querem formar mais uma raça canina chamada Profs, onde todos mandam neles desde a criança ao Ministério? Cá eu não permitirei! Bem, vou mas é acalmar os ânimos se não...
Post Scriptun - Quem é cusco, e gosto que o sejam no meu blog, pode ir ver as novidades: alterações no puzzle e música destaque, adicionei ainda um jogo para treinar os neurónios, o Sudoku! Divirtam-se! Agradeço à Anita do blog http://sudoku.blogs.sapo.pt pela sua amabilidade por me fornecer o código html deste jogo.
Eu – Olha lá mana! Onde está aquilo que comprámos?
Mana – Epá! Esqueci-me daquilo no porta-bagagem do carro!
Eu – Dá-me as chaves que eu vou lá buscar.
Lá fui eu, sozinha, direitinha ao carro. Pus a chave na porta e…
Eu – É para que lado? Olha! Tenta-se para um lado, se não abrir é porque é para o outro lado! Se não é boi é vaca!
Ok, foi à segunda tentativa! Deixei a chave na porta e fui buscar o que precisava.
Eu – Ora, agora é o processo inverso: rodar a chave para o outro lado e tirá-la da porta! Eh eh eh! Não há complicação! Ups! Então? Chave!!! Sai da fechadura! Hum, será que virei para o lado errado? Bora virar! Não sai!!! Fogo” Também já avariei a fechadura do carro!!! O que é que agora vou dizer?
Deixei tudo como estava e fui pedir-lhe ajuda.
Eu – Já aqui trago isto!
Mana – Fixe! Olha lá trouxeste as chaves do carro?
Eu – Ah! Falando nisso, não trouxe! Elas queriam namorar com o carro e eu dei-lhes um momento de privacidade!
Mana – O que estás p’raí a dizer?
Eu – Estraguei a fechadura do carro do lado da tua porta. Mas lembraste de dizeres que queiras fazer exercício? Aproveita agora andar a pé enquanto levo o carro a arranjar.
Mana – Opa, tu só fazes merda!
Eu – Eu não fiz nada de mal!!! Não tenho culpa que os carros me achem piada para vítima! Fogo! Não posso tocar nos carros, avario sempre qualquer coisa!
Fomos até ao local do crime e ela pôs a mão na fechadura e com mais um jeitinho ou truque, sei lá(!) a fechadura largou-a sem mais!
Mana – Eu não sei o que fazes, pá! Mas comigo saiu!
Eu – Ok, ok, eu sei que ficaste muito triste por ficares sem exercício físico matinal!
Mas a sério, os carros não gostam nada de mim! Em 2 carros que já conduzi depois de tirar a carta, não sei porquê, mas simplesmente avariam ou recusam-se a arrancar quando sou eu a conduzi-los, mas eu não faço nada de mal, acreditem que não! Apenas avariam!
Não são todas as vezes que lhes toco! Lembro-me de uma vez que dei uma voltinha com um carro, estacionei-o e foi tudo bem! Ahh, esperem! Essa também não conta porque a seguir o meu pai foi para o pôr a trabalhar e já não arrancou. Bufff, estou tramada! É por isso que vou sempre no lugar do pendura ou nos bancos de trás. Mas algum dia compro um popó só para eu e unicamente eu conduzir, ou quero eu dizer… avariar!
Boas conduções e boa semana!
Bom fim de semana! E divirtam-se muito, quer a ver jogos de futebol ou a jogá-los em computador!